sexta-feira, 21 de junho de 2013

Gerry Lopez with Little Darling




Após alguns anos a adimirar esta modalidade, chegou o momento de afirmar que hoje sou praticante!
Com uma Pro model do Gery Lopez, o grande ícon havaiano, aqui fica um video do espírito...

terça-feira, 28 de junho de 2011

Missão Maldivas 2012




Chega a uma altura da vida de um surfista em que é preciso tomar uma decisão! Por muito que nos custe o conforto dos nossos lares, da comidinha caseira à mesa...do jornal de domingo de manhã, ou até dos vontos de norte da nossa bela costinha, chega uma altura em que tudo deixa de fazer sentido. O mar aclama-nos mais alto!

Este post tem como objectivo ser o pontapé de saída para uma viagem de surfe, na giria surfística, mais conhecida por Surftrip.

Pretendo-se com este posta abordar tudo aquilo que está por detrás da preparação da viagem, a começar pela melhor altura do ano!

Vamos assim dar o pontapá de saída!!

Escolha do Programa:

A primeira questão que se coloca quando se vai para as Maldivas numa Surftrip, e a escolha de Barco ou Resort?? O preço não é factor difereciador e por isso a escolha tem de ser ponderada a outros factores.

As Maldivas é composta por cerca de 1200 ilhas, das quais 200 são habitadas. As ilhas estão agrupadas em 26 Atóis. O Atol Malé Norte será o nosso destino.
O Atol em si é constituído por inúmeras ilhas, sendo que a cidade de Malé alberga 1/3 de toda a população do pais. É por isso a 2.ª cidade com maior concentração populacional do mundo (1163hab/Km2).

Por este motivo é determinante perceber a melhor forma de mobilidade, pois o meio de transporte é sempre por água salgada.




As principais vantagens do barco são a mobilidade, pois o Atol Malé Norte tem cerca de 10picos mais conhecidos para surfar. Entre estas ilhas do atol, perfazem-se 40 a 50 min de viagem entre ilhas. A vantagem do barco é poder transitar de pico em pico, "estacionando" ao lado das ondas à medida que eleas vão melhorando. Escusado será referir que os barcos são autências acomodações flutuantes com tudo o que um surfista pode crer enquanto descança.





Por outro lado, o barco pode ser veneno para quem vai passar 7 noites a dormir ao sabor da corrente, e os enjoos podem ser um problema que compromete toda a estadia de surf.

O Resort tem com principal vantagem o ponto fixo, o lar durante 7 noites, sendo o ponto de partida para a surfada todos os dias. É um abrigo seguro, nos dias de tempestade. A melhor época de surf começa na monção das chuvas em Março e nós estamos a planear ir m Maio, por isso é sempre de acutelar um dia ou outro de chuva!

As viagens de barco (surf taxi) a partir das ilhas também é uma opção, apesar de ter lido algures que pode ser caro (35 USD?!). Por isso a pensar na opção ilha/resort, abre-se mais um caípulo de escolhas - que ilha escolher?

A ilha de ADAARAN HUDHURAN FUSHI (ex Lhoifushi) completamente remodelada após o Tsunami, é uma das escolhas a ponderar. Tem um pico bastante consistente mesmo em frente ao resort e dizem que agora este pico está reservado em exclusivo aos visitantes da ilha. Não sei se isto é bom ou mau!!

terça-feira, 28 de outubro de 2008

...mais um dia de história


foto: Pedro Pinto

Porque também mereço olhar ao espelho, aqui fica uma imagem, de uma série de algumas gentimente cedidas pelo fotógrafo Pedro Pinto. Obrigado irmão!!!

Tiago "Saca" Pires



fotografia: cláudio pinto


Mais uma prova para o WQS. Foi na passada semana de 21 a 26 de Outubro com a zona de prova a flutuar entre a praia do Guincho e a praia de Carcavelos.



Saca chegou às meias finais, depois de ter sido obrigado a saír de água para mudar de praia, em busca de ondas com tamanho que pudessem estar à altura da competição. Esta imagem foi precisamente a única onda (não pontável) que fez, quando o "speaker" chamou os dois competidores para fora de água, em direcção ao Guincho. O seu colega de heat, "pediu-lhe" que levasse a lycra (branca). Provavelmente ficaria a saborear as ondas de Carcavelos por mais uns minutos.




fotografia: cláudio pinto


fotografia: cláudio pinto




sexta-feira, 20 de junho de 2008

sexta-feira, 23 de maio de 2008

PADDLE SURF

Uma modalidade cujas origens são os anos caracterizados pelos "beachboys". Mais tarde, nos anos 90, pessoas como o Laird Hamilton impulsionaram esta modalidade que nasceu paralelamente ao "tow in" (modalidade de entrada na onda com auxílio de jet ski).

Utilizada na altura para filmar e fotografar os aprendizes durante as suas aulas de surf, o paddle surf começou por ganhar a sua própria fama e adeptos da variante. Caracterizado pela utilização de um remo e uma prancha maior e com flutuação para poder ser movida com o surfista sempre em pé...mesmo quando não há a força do mar para o levar.


segunda-feira, 12 de maio de 2008

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Histórias que fazem história



















Mais uma surfada que vai ficar na memória dos seus intervenientes. A tensão, a concentração a talvez alguma experiência desta cambada de domingueiros, venceu o medo daquilo que se comprovou ser uma sessão de surf onde os sentidos tiveram que estar apuradíssimos e à altura do mar.
A consolação estava a BOMBAR set's no outside. Como não estavam reunidas as condições de segurança, ie, ninguem preparou o jet ski, seguimos para o Batel.
No Batel, a onda apesar de grande e com set's que prometiam varrer os mais distraídos, era mais previsível.


















Todos nós apanhámos boa ondas, e deu para sentir o peso da gravidade, especialmente quando se ouvia a onda a bater no reef.
Após alguns primeiros minutos de palidez na cara, perderam-se os medos e fizeram-se drop's que ficarão certamente na memória dos que, enaunto remavam, apreciavam as ondas do outros.
Pormenos importante: NO CROWD. O pico era nosso, aliás, apenas partilhado pelos pescadores.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Ano novo...a vida continua!

Mais um ano nos enfrenta. Um novo ciclo de dias, que distinguem as estações, os sabores e os cheiros. Novos Projectos, novos desafios e mais dias de vida a VIVER!

Lembrei-me de escrever isto numa altura em que a vida me relembrou o seu significado. O nascimento de um filho e outras emoções familiares são a semente que geram a vida e nos fazem despertar pela sua conservação.

A vida é única e só nos lembramos dela quando nos faz falta.

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

A hibernação




Vem aí aquela altura do ano em que por alguns dias nos tornamos mais compreensivos, mais solidários, menos egoístas e mais atentos ao que verdadeiramente se passa à nossa volta. São alguns dias em muitos de um ano inteiro, que nos faz perder a cabeça por aquele objecto tão desejado por nós ou para alguém. Nesta altura do ano, tudo é perdoável, tudo é levado com um espírito de bem haja e saudação esplêndida. Somos todos amigos dos que durante 11 meses do ano ficam guardados no canto do sobreolho.
Os patrões lembram-se que durante 1 mês do ano existimos, concedendo um dia ou dois (dependendo se o ano foi ou não frutífero em obras de engenharia – pontes), e rezam para os leigos agradecimentos de esforço e sacrifício. Durante alguns dias, dizer palavrões cai mal, chamar o próximo pela sua relação materna é ofensa, e roubar é querer ser igual aos que passarão uma noite ao som dos sinos com uma lareira a fumegar e um peru que demora 5 dias a comer.
Durante 1 mês, vamos todos andar bem dispostos, embora seja a altura do ano mais fria. Durante 30 dias vamos encher as lojas com sacos que já vieram cheios de outras lojas, conscientes que no dia imediatamente a seguir ao Natal, compraríamos a mesma coisa por metade do preço.
Agora vem a parte pior:

É o mês do ano em que um surfista sai de água a arrotar a fatias douradas, com as mãos engelhadas do frio e com as orelhas roxas do vento de norte. O único mês em que conseguimos dropinar alguém sem levar para casa um nariz igual ao do pai natal. Única altura do ano em que o fato parece ter sido um mau investimento, pois nunca chega a secar. Talvez fosse útil ter dois, já que é Natal. É o mês dos dias estupidamente pequenos em que acabamos de almoçar e já estamos com vontade de lanchar – hábito britânico da minha costela Inglesa em gostar de “tea-time” quando o sol começa a laranjar.

Com todas as razões que me vêm à memória posso afirmar que o Natal é a altura do ano em que só me apetece correr para a Primavera seguinte. Será que sofro daquela doença sazonal?

Tenho saudades do Natal da minha terra natal! Calor quanto baste, renas de mini saia e neve artificial se me apetecer. Pinheiro de plástico com enfeites feitos em casa. No Natal tenho saudades dos restantes meses do ano. Daqueles em somos verdadeiramente sinceros, francos e leais com quem nos rodeia. Dos meses em que não dizemos “ah…é uma vez no ano”. Tenho saudades dos meses de ingratidão no trabalho, não havendo perdão para ninguém!

Tenho saudades dos 11 meses que compõem o meu ano.

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Para guardar nos livros de história...





Fica para a memória esta surfada clássica na praia do Batel em 28/10/2007.



Captain's Log:


Baixa mar: 9h30
Vento: fraco de leste
Swell: 1m a 1,5 m de oeste


Surfistas: Eu e Ribas (Tiago)


Entrámos na água pouco passava da baixa mar...sim a rocha estava TODA à vista.


Após 10 minutos de análise às "condições de segurança", e após termos visto um ou outro "set", resolvemos arriscar. Não estava ninguém na água (surfistas). Na praia da Consolação, mais a norte estavam nesta altura entre 8 a 12 surfistas. Também aí as condições estavam exepcionais.

Depois de uma remada longa e típica, chegámos ao pico que entretanto bombava set's de ondas que nem queriamos acreditar...

A sensação de ver ondas sem ninguém era confusa, e fazianos olhar sempre para trás na tentativa de perceber o que de errado ali se passava.

Foi uma sessão de alternância de surf entre os únicos no pico (entretanto entraram 2 body's - Não estorvavam). As ondas eram escolhidas a dedo e eram sucessivamente treinadas e melhoradas conforme iamos dando dicas um ao outro...."Eh pá na próxima põe os pés mais atrás..."..."...isso mesmo, vai outravez..."

Alguns set's chegaram mesmo a tocar no limiar daquilo que por vezes achamos o LIMITE. a maré continuou sempre muito vazia e por isso a surpresa foi sempre medida com um olha na onde e outro em terra (...no calhau).

Após 2 horas de surf do melhor, o cansaço dominou, e falou mais alto. Ao fim de 2 horas já estavamos a surfar novamente sózinhos e as ondas continuavam no seu melhor...



Aqui ficam algumas fotos:

























quinta-feira, 15 de março de 2007

A esperança é a última a morrer




Aproxima-se a altura da semana em que se consulta um determinado site para ver se o fds nos vai brindar com swell, vento de leste e sobretudo uma ondulação que nos permita por os fins dentro de água.

O windguru dá apenas um cheiro do surf que poderemos encontrar nos dias seguintes. A experiência do utilizador, aliada ao bom conhecimento do local da previsão, permite-nos por exemplo poupar uns kilometros de estrada, deslocando-nos no sentido do local mais propício, ou como quem diz, no sentido do vento - OFF SHORE.

Como localistas que tendemos ser, elegemos a nossa zona como sendo aquela que nos dá mais prazer. Quer seja pela distância, pois menos Km's significa mais ondas dentro de água, quer seja pelo conforto de nos sentir-mos em casa, junto dos amigos.

Além de tudo isso, a nossa costa é sem dúvida um santuário. Longe do crowd proliferado pelas escolas de surf, longe das esplanadas e estacionamentos turísticos, encontramos na nossa costa um local de sossêgo, paz de espírito e muitas ondas. Afinal é esta a nossa filosofia.

terça-feira, 13 de março de 2007

Surftrip Zavial 2007

ZAVIAL SURF TRIP 2007




Chegou a altura de juntar-mos o "quiver" e fechar-mos o Inverno com uma surfada primaveril.
Quatro dias com um só propósito: surfar...surfar e quem sabe dormir, comer e descansar!!

Não é permitida a presença de elementos femeninos estranhos à tribo. Tudo o que comprenda o primeiro grau de relacionamento (mulheres, namoradas, filhos, sobrinhos, afilhados etc...), está interdito a esta viagem (recomendações de segurança)

Se estiverem "reunidas as condições de segurança" esperemos que sejam uns dias de grande divertimento, irmandade e muito SURF!!!



Palavras chave para este encontro:

desculpa #1: Mãe, isto é uma actividade extracurricular...
desculpa #2: Maria, é um congresso, onde estarão os melhores...do mundo!!
desculpa #3: ...vou ali e já volto!!!

Lista de wild card's:

Johny: Chica muy guapa!
José Cabeleira: fazem-se penteados, extensões de pêlo Humano etc...Marque já !!!
Richard, jovem empressário à procura de emprego!
Cláudio...

O plano de partido será o seguinte:

Partida: Madrugada de 28 de Abril às 05h00


1.ª surfada dia 28 às 10h00 - último a chegar é um ovo podre!!!!!

Regresso: 1 de Maio - Dia do Trabalhador/Surfista

Autocaravana KNAUS (claudio): Cláudio, Ricardo, João e Zé

ORGASMIZEM-se!!!!!

terça-feira, 28 de novembro de 2006

Imagens que contam histórias....




Algumas imagens, algumas tendências.


Fruto de alguma vontade de explorar vertentes até aqui, menos perceptíveis às minhas emoções. Cores diferentes, formas por arrumar.

Um conjunto de contrastes que pretendo experimentar.


foto: Linha do Douro. Meio caminho entre o Pinhão e o Pocinho. (Coolpix 995)




foto: Apeadeiro no Pocinho (Coolpix 995)




foto: Mosteiro da Batalha antes do início de um concerto.




foto: Autoretrato






foto: Fotógrafos no Mosteiro da Batalha.






foto: A honra que um amigo me deu...em o fotografar a representar.


segunda-feira, 27 de novembro de 2006

20.º Passeio Rota do Sol



Há dias fui assistir ao 20.º Passeio Rota do Sol em TT.


O meu batismo de "voo" em passeios deste tipo na versão nocturno. Sem dúvida que a adrenalina é à flôr da pele. A sensação de obstáculo, e o facto de nos lembrar-mos que se ali ficar-mos....ficamos...faz-nos avaliar muito o risco.



Avarias e explicações absurdas.



Seguimos pelo caminho que julgavamos ser, aquele por onde seguiam os participantes. Primeiro pormenor: entramos neste passeio, como "penetras". Expressão utilizada por quem não pagou a inscrição, mas que faz o percurso à margem da organização. Minha opinião: não o façam!!.


Por aquilo que me explicaram, desabafo do piloto do carro onde seguia, os penetras estorvam aqueles que com melhor "equipamento" são obrigados a esperar pelos penetras que entretanto ficaram atolados num caminho onde óá passa meio carro.




Ao fim de 5 minutos e já depois de ver as luzes do participantes pela serra a cima, lá vamos nós com o carro a teimar em apanhar todos os buracs que haviam na estrada, ou seria por irmos a 90 Km/h num estradão de serra? Começamos a subir deste as Fontes (Cortes - Leiria) com o objectivo traçado ao pico da Maúnça (acho que é assim que se escreve).

O caminho (já é a 2.ª vez que o faço) é bastante difícil de se fazer - A PÉ!!!!!, imaginem de carro!!

Mas lá chemaos ao cimo onde os restantes concorrentes vangloriavam a sua vitória. Uns porque os pneus tinham sido uma óptima escolha, outros porque tinham afinado o intercooler há dois dias e estavam hilariantes e outros poruqe simplesmente tinham vencido a gravidade (tudo o que sobe desce).

Outro pormenor: o carro em que fui, tinha pneus de estrada. É o carro do dia-a-dia.







Voltando ao percurso, ao fim de 2 ou 3 subidas mais exigentes, o nosso land cruiser teimou em ficar com a caixa em posição de tracção normal, ou seja, não havia bloqueio de diferencial. Qualquer entendido nesta matéria diria agora que sem esta ferramenta dificilmente transporiamos obstáculos mais exigente. Contudo, em assembleia (dentro do carro) votámos a continuação.

A descida.


Ao fim de alguns km's começamos a pensar nas leis de Newton. O meu racocínio mais físico começou a fazer simulações do percurso inverso. A teoria de tudo o que sobe TEM que descer, começava-me a fazer comichão na parte de trás da cabeça. Relembro que sem a caixa de transferência, não há mudanças baixas.
Um pequeno aparte: as baixas nestes veículos servem esencialmente para provocar uma maior rotatividade ao motor, ou seja, o motor transmite muito mais força desmultiplicando o seu desclocamento em muito menos espaço. Ferramenta essencial para subidas e descidas a baixas velocidades. Ora aqui estava o Meu problema - descer sem o recurso das baixas. Outro pormenor em TT - NUNCA TRAVAR NAS DESCIDAS. Solução: utilizar as baixas!!!! Ora, se não tinhamos as baixas e não podiamos travar...ai mãe!!!!
Descemos pelo monte abaixo em ponta dos pés e com as bolas nas mãos. Após 1 minuto a descer sem que ninguém dentro do carro desse um piu!!!, lá chegámos ao vale das cortes (Reixida).


A passagem do Rio

Pois...não passámos. Ufa...ainda bem!!! como não haviam recursos mecânicos, lá achamos melhor ficar a observar.






O dia seguinte:




No dia seguinte pouco ou nada se pode contar. Limitámos-nos a fazer um pouco dos percurso por onde passáva a prova. Mais uma vez sem a alavanca a colaborar, era impossível transpor as dunas com tracção simples. Acabámos por virar o veículo para o alcatrão.


aqui ficam mais algumas imagens do evento.









sexta-feira, 24 de novembro de 2006

Os domingueiros do mar

Os meus companheiros (alguns) das surfadas matinais de inverno e verão.









Bonito, muito bonito...
O André a mostrar o que é garra!!!!





O amigo josé em altas...a reciclar a natureza!!!






...A Rosa



A minha companheira.


vw de 1974, mais conhecida por pão de forma. Apadrinhada pela Westfalia que lhe dá a origem dos seus interiores. Um veículo mítico que representa a estravagância dos anos 60.

O ouriço do mar
















Surfista

Corpo moreno, cabelo loirado de barba russa, pela seca com cheiro a mar. Pés sujos de dedos grandes com marcas na pele. Quase nu... excepto os calções e os chinelos.

Um filosofia de vida que vai para além do mar, da prancha, dos amigos ou do sol. É paixão pela solidão instantânea...de uma só viagem pela linha daquela onda. É ser união de água e terra, movido a vento e fogo.

O silêncio é tranquilizador, o horizonte é a minha janela. Tenho a força de o poder abraçar mas tenho a fraqueza por não o conseguir sentir.

o mar é...tudo para mim!!!!



Leiria


Leiria....
Não me ocorre dizer nada que traga mais valia à imagem da minha terra. O castelo simboliza provavelmente o marco da minha infância enquanto adolescente, viajante das ruas e das praças que circundam suas encostas.
A cidade enquanto espaço, enquanto recreio e talvez enquanto escola da vida. As ruas guardam os segredos que em tempos murmurei. Guardam desabafos do primeiro emprego, o embaraço do primeiro beijo, e a vergonha do primeiro copo.
Leiria...cidade do Rei.